Uma vez eu escrevi isso num livro que fiz: “Português é fácil”. Pra quê? Mexi com fogo... precisei retirar o comentário a pedido da consultora da obra. Foi aí que entendi o problema. O horror que muito aluno tem de estudar sua própria língua (o que devia ser motivo de orgulho e interesse, acho) já vem de cima. Muitas vezes o próprio educador, sem querer, faz a fama da matéria que ensina, assustando a platéia... Mas o aluno não precisa chegar ao estágio máximo, defender tese nem nada. Sabendo bem o básico, já estaria ótimo! Que maravilha seria. E o básico nós usamos desde criancinhas. Falamos e pensamos em Português, ora. Já faz parte da gente. Que tal analisar orações de músicas que tocam nas rádios? Pegar erros em programas da tevê... Que tal fazê-los pesquisar a origem de palavras? Um tema tão rico e presente merece mais criatividade e, acima de tudo, mais simplicidade. Beijo especial para minha professora do ginásio*, D. Inês... e para todas as outras.
*”Ginásio” é coisa de velho, hein? Era o período de quarta a oitava série, do Fundamental de hoje. O que vinha antes do “Colegial” (Ensino Médio).
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Um comentário:
Xi... com esse "ginásio" você entregou a idade hihihi.
Muito bacana o blog. Continuem assim. Beijo.
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