Não sei se você viu no jornal ou na tevê sobre as águas-vivas que andaram aparecendo em praias de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Eu mesma encontrei uma no mar de São Sebastião, litoral de São Paulo. Na verdade vi duas: uma dentro da água mesmo, pertinho de mim, e a outra já na margem, na areia. Esta segunda tinha forma de um triângulo, e daí vem o seu nome: “caravela-portuguesa”. Ela é transparente e parece um saquinho transparente cheio de água. Mas ninguém deve mexer porque, mesmo na margem, pode ainda queimar a pele da gente. Bom, aproveitei as notícias e inventei uma poesia sobre o assunto. Espero que você goste.
Água-viva
Água e fogo
Num só bicho.
Esquisito.
Água queima
Transparente,
Tão ardente.
Quem encosta
Logo sente.
Caravela,
Nome dela.
Água-viva,
O apelido.
Ela é fogo!
Sem ter sido
Nem fumaça.
Mas que água!
Mas que nada!
Só disfarce.
Que danada!
queeeeeeeeeeeeeeee llllllindaaaa esta sua poesia evelyn agora ja decorei seu nome. eu nunca me queimei com agua-viva. me responda
ResponderExcluirObrigadaaaaaaaaaaaaaaaaa!
ResponderExcluirbjs